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O BARCO INVISÍVEL
GUERRA DE INVISIBILIDADE - Vol. III

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INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I
INIMIGO OCULTO

CAPÍTULO XXIV
A REPÓRTER É A NOTÍCIA

CAPÍTULO XXX
LEMBRANÇAS ANTIGAS

CAPÍTULO II
POSSE CIBERNÉTICA PÚBLICA

CAPÍTULO XXV
BALAS POR ARMAS

CAPÍTULO III
REUNIÃO DE GUERRA

CAPÍTULO XXVI
FAMÍLIA EM PÂNICO

Depois de uma longa viagem de abraços, autógrafos e elogios, Pedro chega agora ao prédio onde se encontra o escritório do general Figueiredo, no Ministério da Marinha em Brasília. Ele continua usando seu traje oficial branco, típico da entidade naval. O sargento vê na entrada do local um magnífico veículo esportivo alemão conversível branco de nome "Warrior", que significa "Guerreiro", em inglês.
CAPÍTULO IV
PEDRO E O LOBO

CAPÍTULO XXVII
LAR DAS ONÇAS

CAPÍTULO V
FANTASMA URBANO

CAPÍTULO XXVIII
O INFERNO CONTRA-ATACA

É o novo lançamento de uma grande montadora neste ano de 2040! Poucas unidades foram produzidas.

Apenas para clientes VIP. Pedro não resiste e dá uma paradinha para observar alguns detalhes. Ele percebe o acabamento dos bancos em couro legítimo!

As rodas de liga leve! A linda carroceria em plástico inquebrável com um design único e anguloso, lembrando os aviões militares Stealth.

Na lateral se encontra um desenho estilizado de um soldado romano, portando uma espada e um escudo.

CAPÍTULO VI
PIRATAS INVISÍVEIS

CAPÍTULO XXIX
ATAQUE AO LITORAL

CAPÍTULO VII
ENTRANHAS DO PODER

CAPÍTULO XXX
NOVOS POLÍTICOS

CAPÍTULO VIII
FRONTEIRAS DA GUERRA

CAPÍTULO XXXI
LEMBRANÇAS ANTIGAS

CAPÍTULO IX
BALAS ASSASSINAS

CAPÍTULO XXXII
O DONO DO INFERNO

CAPÍTULO X
FICHA LIMPA OU ROUPA SUJA

CAPÍTULO XXXIII
AGULHAS INVISÍVEIS

CAPÍTULO XI
PIRATAS EM REUNIÃO

CAPÍTULO XXXIV
VISITA INTERNACIONAL

CAPÍTULO XII
PRESSÃO POLÍTICA

CAPÍTULO XXXV
SOZINHO NA MULTIDÃO

CAPÍTULO XIII
GUERRA SEM-FIM

CAPÍTULO XXXVI
GUERRA DE INVISIBILIDADE

CAPÍTULO XIV
NAS PISTAS DE UM COMBATE

CAPÍTULO XXXVII
VERDADE DOS FATOS

O sargento sorri levemente para a beleza inesperada de algo tão exclusivo. Mas ele deve se apressar. O evento já o espera. Da janela, lá de cima, o general Figueiredo observa seu funcionário mais famoso, "babando" pelo veículo branco. Figueiredo sorri e caminha em direção ao prédio.

- Bom dia, Sargento! Como tem passado?

- Bom dia, senhor! Bom... se eu tivesse eliminado nas fronteiras a mesma quantidade de traficantes e guerrilheiros em relação ao que recebi de elogios apenas nas últimas vinte e quatro horas..., a esta altura não restaria mais nenhuma trouxa de maconha, cachimbo de crack ou pacotes de cocaína disponível para venda ou consumo na América do Sul!

- Rsrsrs! Entendo, sargento! Então! Continue contabilizando os elogios! Aqui vai mais um! (declara o assessor militar pegando novamente na mão de Pedro em forma de cumprimento). Parabéns pela sua atuação durante as infiltrações! Todos aqui ficaram muito impressionados com a sua capacidade e devoção em arriscar a própria vida em prol de algo tão nobre!

- Eu agradeço, senhor! Mas não fiz isso apenas pela sociedade! Fiz isso porque devia a eles por terem levado embora meu único filho.
- Eu conheço a sua história, sargento! Sinto muito que a sua perda tenha sido tão grande! Mas hoje é o tão esperado dia de todo herói! Hoje é o dia das medalhas.
- Com todo respeito, senhor! Não fiz o que fiz para receber medalhas! De fato, acredito que meu trabalho não está completo! Existem muitos traficantes e guerrilheiros vivos que eu nem sequer conheci!

- Pense positivo, sargento! O seu trabalho possibilitou o desmantelamento das FARC e a destruição de um dos grupos mais cruéis do cartel das drogas! Não conheço mais ninguém neste mundo que tenha tido tanto sucesso contra grupos tão perigosos!

- Talvez tenha razão, senhor! Mesmo assim acho que meu trabalho ficou inacabado!
- O trabalho de um herói nunca acaba, não é mesmo?
- Não sei, senhor! Não conheço nenhum herói de verdade!
- Não tem se olhado muito no espelho atualmente, não é, sargento? Rsrsrs! A cúpula da marinha está aqui em peso, aguardando a sua chegada!

O assessor ao dizer isso estica o braço direito mostrando o caminho que Pedro deve seguir para chegar até a porta da sala reservada onde os maiorais da marinha o aguardam. Os dois caminham até a porta e o assessor a abre para que o sargento entre. Ao fazê-lo as palmas se iniciam juntamente com os sorrisos dos idosos homens que representam o topo naval deste país. Pedro faz o típico gesto de continência aos seus superiores e agradece:

- Obrigado, senhores!

O general Figueiredo se aproxima e estica a mão para ser o primeiro a cumprimentá-lo.

- Parabéns, meu jovem! Estou honrado em poder recebê-lo aqui novamente.
- Obrigado, senhor! (declara Pedro um pouco constrangido com tantos elogios).

As palmas cessam e agora os outros generais fazem fila para cumprimentar o homem do momento. Depois da festa das mãos que se apertam e das palavras elogiosas, começa a festa de medalhas e presentes. O general Figueiredo é o interlocutor oficial da cúpula da marinha e é ele quem fala ao subordinado:

- Sargento Pedro! É uma pena que oficialmente não podemos apresentá-lo à população brasileira como o herói que é! As pessoas nem imaginam o que você representa hoje para o espírito naval brasileiro! Sua capacidade de se infiltrar entre traficantes ou guerrilheiros tornou possível muitas das nossas ações nas fronteiras nacionais. Graças aos resultados atuais pudemos reforçar nosso efetivo nestas mesmas fronteiras, abandonadas por governos anteriores ao longo dos anos. Somente algo relevante, como o caos criado na Colômbia, possibilitou que pudéssemos receber verbas adicionais, liberada pelos parlamentares, para garantir que agora o tráfico, o narcotráfico e as guerrilhas fossem isoladas em seus países de origem. Nos próximos anos sentiremos os efeitos deste trabalho tão bem feito que realizou, sargento, juntamente com a equipe do barco invisível.

- General! Está me dizendo que vocês esperavam que o caos realmente acontecesse na Colômbia para que pudéssemos defender melhor as nossas fronteiras? (indaga Pedro demonstrando alguma indignação com este fato).

- Sim, Pedro! Um mal necessário para bloquearmos as ações dos grupos que vinham ameaçando a soberania nacional. Nosso presidente, com o apoio das cúpulas da marinha, aeronáutica e exército brasileiros estamos oferecendo nossos recursos para ajudar a combater o inimigo comum dentro do território colombiano. O governo deles aceitou nossa oferta e com atos conjuntos começamos a cercar os inimigos e a eliminá-los em grande número. Existe uma perspectiva de que os grupos guerrilheiros e de traficantes sejam todos sufocados e dentro de cinco a dez anos não restará muitos deles para continuar com seus negócios escusos.

Pedro ergue as sobrancelhas, os olhos e os lábios, demonstrando claramente que não gostou de ter sido usado como um pivô de algo deste tipo. O general Figueiredo percebera o fato, mas preferiu não se alongar sobre isso, partindo diretamente para a próxima etapa do evento que é a distribuição de brindes e presentes.

- Sargento! O senhor está sendo neste momento reformado e passa a ser conhecido agora como tenente da marinha brasileira. Seu soldo será maior e eu tenho o prazer de lhe entregar também isto!

Entrega ele, ao novo tenente da marinha, duas pequenas caixas quadradas de plástico. Pedro sorri levemente e pega das mãos de seu superior os objetos. Ele o abre e vê no interior da primeira caixa a medalha de honra ao mérito.

- Obrigado, senhor! Agradeço o presente!
- Abra a outra, tenente.

Pedro sorri levemente e abre a segunda caixa. Ao fazê-lo o tenente vê no interior um par de chaves. Ele estranha o fato. Pega as chaves na mão e olha de volta aos generais que estão todos sorrindo com os dentes à mostra!

- O que é isso, senhor?
- Não é isso! São dois "issos"!!! (comenta ele, brincando com Pedro). Aqui você tem uma casa e um carro de presente! A casa fica no Lago Norte aqui em Brasília. Ela é toda branca com piscina e de frente para o lago.
- Então é uma mansão, senhor? (indaga Pedro de olhos arregalados).
- É! Isso mesmo! Menos do que merece por ter dado ao Brasil a chance de se livrar das drogas! O carro é branco, exclusivo. Está estacionado na entrada do ministério e você já o observou de perto pouco antes de entrar aqui.

Pedro, já de olhos arregalados agora também abre a boca. Está literalmente de "queixo caído".

- Senhor...!!!!! Nem sei o que dizer...!!!!! Tudo isso deve ter custado uma fortuna...!

- A casa era de um deputado corrupto que teve seus bens confiscados pelo governo. Falei com o presidente da república que nos repassou o imóvel por um preço razoável. O carro era do mesmo dono anterior! E veio junto com o pacote. Tudo adquirido oficialmente pela marinha e comprado especialmente para você, tenente. Dentro de alguns dias estará tudo em seu nome oficialmente. Como sua identidade oficial fora apagada dos arquivos para lhe proteger durante as infiltrações, estamos providenciando uma nova documentação pessoal para você. Assim que tudo estiver pronto começará sua vida nova com muito estilo. Mas tome cuidado, tenente! Seu salário não é compatível com a vida de um milionário!

- Senhor...! Estou impressionado com tudo isso...! Não esperava mais do que alguns cumprimentos e uma ou duas medalhas.
- Há...! Então está decepcionado porque não ganhou uma segunda medalha...????
- Não...! Claro que não...!
- Se quiser podemos trocar a casa e o carro por uma medalha...!
- Rsrsrs...! Está tudo certo, senhor...! Acho que consigo viver sem a segunda medalha...! Eu realmente agradeço o que estão fazendo por mim...

- Está enganado, Pedro...! O que acaba de ganhar é o agradecimento de seu país por seu trabalho destemido e apaixonado! Você não precisa agradecer! Mas nós sim! O país ainda lhe deve um reconhecimento público! Um dia poderemos falar abertamente sobre isso à população! Espero que esteja vivo para compartilhar este momento no futuro.

Pedro olha para o general Figueiredo e para os outros generais! Balança positivamente a cabeça em clara demonstração de que está satisfeito com os resultados.

- Estou feliz por estar aqui hoje, senhor! Mas ainda não sei o que farei de minha vida daqui para frente. Investi tudo em uma vingança pessoal aliada ao meu trabalho. Agora... preciso encontrar um bom motivo para tocar a vida.

- Sobre isso, meu jovem! Quero que saiba que também estamos preocupados com o seu futuro. Por isso a marinha também requisitou à psicóloga naval que o avaliasse e o ajudasse a mudar de vida! Suas sessões começam amanhã, aqui mesmo no ministério da marinha. Quero ver seu lindo carro branco dia sim, dia não por aqui.

- Sim, senhor! Obrigado mais uma vez a todos os senhores! Farei o possível para não decepcioná-los.
- Isso é impossível, Pedro! Você já se transformou numa lenda viva no meio militar naval deste país!

O tenente Pedro faz a continência novamente para todos os generais que batem palmas mais uma vez para ele.

- Ahh! Pedro! Seu carro é Stealth e, portanto, os radares manuais não o detectarão passando! Mas não abuse, meu jovem! O endereço de sua nova casa já está no GPS do veículo. Ele te levará até lá. Boa sorte, rapaz! (informa o general durante a saída do tenente da sala).

Ele sorri e agora acelera o passo para chegar até seu novo carro branco "Warrior". Um presente adequado para um destemido guerreiro das florestas amazônicas! Pedro observa o desenho do logotipo em altorrelevo na lateral do carro, passa a mão sobre ele e declara à figura:

- Bem que eu te achei familiar!!! (o tenente se ergue, estufa o peito e repete o gesto da figura gravada em dourado, como se ele mesmo estivesse segurando uma mesma espada e escudo). Só não me lembro quando é que fizeram esta foto minha! Rsrsrs! (declara ele brincando consigo mesmo).

O tenente se senta no veículo como se estivesse em sua casa.

-
É muito confortável! (pensa ele). Será que terei dinheiro para colocar combustível neste... guerreiro?

Mas agora não é hora de pensar sobre o assunto. O tenente coloca a chave no contato e não precisa girá-la! O dispositivo é eletrônico e assim o veículo liga-se sozinho! Para sua surpresa nenhum ruído sai do motor. Só então é que ele percebe que sua máquina branca é elétrica.

- Uau...! Nunca precisarei completar o tanque num posto...? Isso é demais...!

Pedro engata a ré e cuidadosamente afasta-se da vaga onde está. Ele acelera para frente até sair do estacionamento do Ministério da Marinha. Agora ele pisa fundo na pista reta do local para chegar até a entrada do Lago Norte e ir em direção à sua nova casa. Em poucos minutos lá está ele na rua de acesso ao seu novo lar. O GPS manda seguir em frente até o final da rua. De longe o feliz proprietário de uma mansão no Lago Norte percebe que tem a maior residência do lugar!

O tenente não acredita no que está vendo ao chegar de frente para o palácio que ganhara da marinha! Ele nunca sonhara com algo assim! Depois de viver tanto tempo de sua infância e adolescência na selva e como militar da marinha ter estado continuamente embrenhado na floresta amazônica, nosso mais recente herói nacional está perplexo com a sua vida atual. Ele estaciona seu supercarro elétrico na entrada da casa. De boca aberta desce do veículo e com as chaves nas mãos se aproxima lentamente da entrada. Uma porta que o levará a outro mundo! Para outro tipo de vida! Ao abri-la Pedro percebe que o lugar já está mobiliado!

- Ohhh...! Meu... Deus...! Acho que isto não é real...! Como foi mesmo que vim parar aqui...?!?! (indaga ele tentando esquecer o passado). Bar...! Sofás brancos...! Vidros e mais vidros em janelas gigantescas...! (o tenente vai narrando para si mesmo para tentar acreditar no que está vendo e sentindo neste momento).

É uma linda casa branca com piscina nos fundos e de frente para o lago! Pedro vai até os fundos e vê a paisagem aquática que quase desaparece no horizonte.

-
Olá...! (uma voz feminina o chama na casa ao lado).

O tenente se assusta porque achou que tinha entrado em casa errada.

-
Você é novo dono desta casa? (indaga a linda moça de biquíni do imóvel ao lado).
-
Ahh...! Oi...! Sim...! Sou eu...! (responde ele meio deslocado naquele ambiente luxuoso).
-
Tem certeza? Você parece que não está à vontade neste lugar!
-
Estou...! Isto é...! Estarei...! Assim que eu acabar de reconhecer todo o local!
- Como se chama?
- Pedro! E você?
- Samantha!

-
Muito prazer, Samantha!
- O prazer é meu, Pedro! Vamos nos ver muito, porque eu também moro aqui ao lado...!
- Legal!
- Temos as maiores casas deste lado da península!
- É...? Ainda estou reconhecendo o local...! Eu não sabia disso...!
- Comprou o local sem conhecer?
- É! Foi um presente que... me dei...!
- Humm! Você deve ser bem rico?
- Rico? Rsrsrs!
Se ela soubesse! (diz ele falando bem baixinho).
-
O que você disse?
- Eu? Nada!!! Só pensando alto!
- Quando quiser tomar um café é só tocar a campainha, Pedro!
- Obrigado, Samantha!


A moça entra em casa e Pedro faz o mesmo para conhecer agora os outros cômodos! Horas depois, e já à noite o tenente Pedro está tomando um banho na banheira de hidromassagem! Quase estático dentro d´água, pensando em sua vida e por tudo o que já passou! Ele se lembra dos dias felizes quando seu filho nasceu! De quando aquele pequenino começou a andar! Dos passeios felizes pela pequena cidade onde vivia também com a esposa! Dos primeiros dias de aula de Pedrinho! De quando ele jogava futebol com a criança! De como ele teve que falar sobre sexo pela primeira vez com o filho!

De quando ele pediu as chaves do carro! E aí começa a fase ruim! Pedro lembra quando entrou no quarto do jovem Pedrinho que fumava maconha! Eles brigaram! Depois as noites mal-dormidas enquanto o filho não retornava para casa. Até o dia em que ele soube da morte por overdose de Pedrinho! O corajoso tenente começa a chorar! Suas lágrimas se misturam à água da banheira! Ele leva as mãos aos olhos jogando assim um pouco de espuma pelo rosto! Não consegue mais parar de chorar. O triste homem abre os olhos e observa ao redor, tentando se confortar com o novo ambiente em que está agora vivendo... sozinho! Sem o filho..., sem a esposa..., sem os amigos da floresta..., sem um futuro...!

Diversas questões assombram sua mente! Até onde valeu a pena tudo o que ele fizera? Quantos amigos e inocentes perderam a vida para que ele chegasse até aqui? Como poderá viver de agora em diante? O motor que garantia a sua disposição para viver... já não existe mais! A vingança terminou! Sobraram a dor e as lembranças! E agora...? E agora...? Pedro chora copiosamente cercado pelo luxo do lugar e a solidão da dor de um pai que perdera o filho e o casamento para as malditas drogas!

CAPÍTULO XV
ENTREVISTA COM O DEMÔNIO

CAPÍTULO XXXVIII
PALAVRA DE PRESIDENTE

CAPÍTULO XVI
MOGADÍSCIO

CAPÍTULO XXXIX
O ENCONTRO COM O MAL

CAPÍTULO XVII
O AMANHÃ COMEÇA HOJE

CAPÍTULO XL
TIRO NO ESCURO

CAPÍTULO XVIII
MORTE NA ALDEIA

CAPÍTULO XLI
PARCERIA INUSITADA

CAPÍTULO XIX
FRONTEIRA DO PODER

CAPÍTULO XLII
ESPELHO QUEBRADO

CAPÍTULO XX
FALSO FANTASMA

CAPÍTULO XLIII
O NOVO CÂNCER

CAPÍTULO XXI
LADRÃO QUE ROUBA LADRÃO

CAPÍTULO XLIV
LEMBRANÇAS DO VIETNÃ

CAPÍTULO XXII
DOMÍNIO DO ÓBVIO

CAPÍTULO XLV
A VERDADEIRA DEMOCRACIA

CAPÍTULO XXIII
CORONEL SEM ESTRELA

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Foto de satélite mostra o prédio do Ministério da Marinha em Brasília onde Pedro foi se encontrar com o general Figueiredo.
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Abaixo a imagem do Lago Norte. A seta amarela aponta para o local onde Pedro irá morar de agora em diante, na "bota italiana-brasiliense".