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O BARCO INVISÍVEL
MISSÃO SOBREVIVER - Vol. IV

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INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I
TUNGUSKA

CAPÍTULO XXXI
O JULGAMENTO

CAPÍTULO XXII
O GOLPE DO CLONE

CAPÍTULO II
MORTOS REVIVIDOS

CAPÍTULO XXXII
O NOVO MUNDO

CAPÍTULO III
GINOIDE

CAPÍTULO XXXIII
PRESIDENTE GUERRILHEIRA

Nos estúdios no programa de entrevistas de Ângela, no Jornal do Horário Nobre, mais um convidado está aguardando para entrar na rede:

- Boa noite a todos! (deseja Ângela, sorrindo e olhando de frente e em close para a câmera de TV). Estamos hoje aqui com o padre-pastor Carlos da Igreja Espiritual de Repressão aos Maus Cidadãos para falar sobre os últimos e estranhos acontecimentos que envolve até mesmo um plano de uso de clones dos clérigos desta nova igreja que cultua o fantasma. Tal entidade apareceu pela primeira vez há quinze anos atrás e eliminou centenas e centenas de traficantes e guerrilheiros das fronteiras brasileiras, se transformando numa lenda espiritual em toda a América do Sul. Paralelamente este mesmo fantasma também apareceu simultaneamente nas ruas de Brasília onde eliminou políticos e empresários corruptos. Isso culminou no sistema jurídico-político que temos hoje em dia, que é controlado por cibernéticos com inteligência artificial, tendo apenas como humanos vereadores e o cargo de presidência da república! O pastor Carlos alega ter recebido a visita do fantasma que o alertou sobre a tentativa de uma igreja próxima e rival em comprometer a integridade moral dos padres-pastores com o uso de clones. Padre-pastor Carlos, boa noite!

- Boa noite, Ângela Jonas! Boa noite a todos aqueles que nos assistem aqui hoje e que, assim como eu, têm fé, na intervenção divina de Deus, quando enviou até nós este espírito do bem conhecido como fantasma! Uma entidade que representa o Espírito Santo. Disse eu, recentemente em meu último culto aos fiéis que lá estavam, que Deus criou o mundo e depois enviou seu filho Jesus para nos mostrar o melhor caminho. Mas agora ele nos enviou o Espírito Santo que tirou de nosso convívio aqueles filhos de Deus que não entenderam a mensagem de Cristo. Deus mostrou que não queria mais esperar a nossa evolução natural e tomou a atitude de que precisava para colocar toda a humanidade nos trilhos novamente!

- Muito bem! Então o senhor acredita mesmo que o fantasma é obra de Deus?
- Sim! É claro! Quem mais senão o poderoso que criou o universo, a vida e o homem, à sua imagem e semelhança, poderia trazer até nós um anjo vingador espiritual, que sabe identificar quem são os inimigos da tolerância, da justiça e do respeito ao próximo? Somente Deus poderia criar um fantasma real que nos protege de todo mal.

- Mas este fantasma se manifestou fortemente quase que somente no Brasil e em lugares específicos. Não deveria ele, sendo enviado de Deus, atuar em todo o mundo?

- Minha filha...! Quem somos nós para determinar o que Deus deve fazer...? Ele faz o que precisa ser feito...! Atuando no Brasil..., país que sempre foi mundialmente conhecido por todos como corrupto e paraíso de traficantes..., o fantasma mostrou ao mundo civilizado que é possível consertar o que está errado...! Ele veio a nós e nos disse, há pouco tempo, que o brasileiro é o povo de Deus agora!

- Então o senhor confirma que Deus é brasileiro? Rsrsrs!

- Pois é! Desde há muito que inconscientemente todos nós já sabíamos das preferências do Senhor por este país lindo e maravilhoso de se viver!

- Voltando aos assuntos terrenos e mundanos deste país, padre-pastor Carlos, o senhor e os outros clérigos de sua igreja estão envolvidos em uma estranha denúncia de um vídeo, que fora gravado e distribuído pela Internet 4, e que mostra uma conversa íntima da cúpula de sua igreja, falando da ignorância dos fiéis que frequentam seus cultos e que também financiam toda a atividade religiosa.

O clérigo fica vermelho porque fora na verdade ofendido pelas palavras duras da apresentadora.

- Quero deixar claro que aquele vídeo não mostrava os honrados clérigos de nossa igreja! As pessoas que apareceram ali, nem pessoas são! São clones forçados a fazerem aquelas alegações para nos culpar de algo que não fazemos. Temos Deus e o fantasma como testemunha de que estamos sendo sinceros e honestos com nossos fiéis que sempre nos visitam em números cada vez maiores em nossos cultos.

- O senhor alega ter recebido a visita do fantasma, alertando-o sobre este plano maldoso da confecção dos clones para prejudicar a cúpula de sua igreja!

- Exatamente! O fantasma veio até mim e me disse que um inimigo nosso está tentando nos destruir e vem usando de planos diabólicos para conseguir seu intento.

- Mas porque o fantasma mudou de tática? Ele antes sabia exatamente quem eram os inimigos de Deus e aqueles que maculavam o conceito de paz e amor que pregou Jesus Cristo! Por que agora o fantasma precisa informar à sua igreja sobre os perigos do mundo! O que ele espera que os senhores, que são apenas divulgadores das alegadas ações desta entidade, possam fazer a respeito?

- O fantasma não mudou de tática! Ele nos deu o primeiro alerta há quinze anos, quando eliminou muitos dos que comprometiam a nossa sociedade! Agora ele quer que as pessoas mudem seus hábitos ruins e voltem a ser boas pessoas. O fantasma espera de cada um de nós uma reflexão sobre a vida e as atitudes que temos diariamente! Mas se tais pessoas não acordarem para este fato, serão eliminadas como já aconteceu no passado!

- Ahhh! Então podemos esperar para breve uma nova onda de punições espirituais? Onde todos aqueles que mentem, enganam e manipulam a opinião do povo, como estes que criaram os clones dos clérigos de sua igreja, serão severamente punidos e eliminados de nosso convívio social?

- Sim, minha filha! O fantasma não perdoará aqueles que se apropriam de informação privilegiada para enganar e manipular as pessoas. E é por isso que ele vem até nós na igreja, porque somos seus humildes representantes neste planeta justamente e porque esta entidade sabe que transmitiremos tudo o que nos pede.

- Eu tive acesso ao depoimento dos clérigos de sua igreja ao delegado-cibernético. E num dos depoimentos o padre-pastor Oliveira declarou que fora ameaçado pelo fantasma se ele usasse seu nome em vão durante os cultos.
- É verdade! Realmente nosso colega recebeu esta ameaça do fantasma para que continuemos transmitindo a verdade aos fiéis!
- O senhor confirma isso?

- Claro, minha filha! Isso demonstra a confiança que o fantasma tem em nós como seus verdadeiros interlocutores entre as pessoas vivas e que acreditam nele! É preciso entender como Deus pensa! Através de seu espírito forte e guerreiro o fantasma estava na realidade nos incentivando a continuar com a pregação e com a divulgação do forte trabalho espiritual que a entidade vem fazendo. Ele quer que todos saibam a verdade... e apenas a verdade!

Ângela sorri rapidamente de forma jocosa, demonstrando que não está acreditando nesta conversa e finaliza a entrevista.

- Muito bem! Estivemos aqui hoje conversando com o padre-pastor da Igreja Espiritual de Repressão aos Maus Cidadãos, que alega ter recebido uma mensagem divina da existência de clones de todos os representantes da cúpula religiosa desta nova igreja. O fato é que, no vídeo que circulou pela Internet 4, os clérigos apareceram debochando dos fiéis que acreditam no fantasma e que pagam para ouvir as pregações dos padres-pastores. A polícia vem trabalhando com hipótese, mas sem provas não há como considerar isso como real ou plausível neste momento, visto que a confecção de clones humanos perfeitos e funcionais não é algo fácil. Além disso, a pessoa que supostamente estaria fazendo tal coisa teria também que convencer os clones a fazerem algo que vai de encontro ao que pensam, ou dizem que pensam, seus originais, ou seja, os padres-pastores! Estaremos por aqui aguardando os resultados finais desta investigação cibernética para saber onde está a verdade: no céu ou aqui mesmo, bem debaixo de nossos olhos! Eu sou Ângela Jonas em mais uma entrevista que você só vê aqui, no Jornal do Horário Nobre! Tenham todos um bom final de dia!

Sobre a imagem dela entram as legendas e rapidamente sai do ar a entrevista para entrada de outros assuntos. NO estúdio, o padre-pastor Carlos não gostou das insinuações da repórter e agora a aborda sobre isso:

- Por que fez isso?
- Por que fiz o quê? (indaga ela, retirando seu microfone de lapela sem olhar para Carlos).
- Por que está jogando a opinião pública contra a nossa igreja que apenas deseja o bem-estar dos cidadãos que acreditam no fantasma?

- Senhor Carlos! No passado eu tive contato direto com o fantasma e ele não é um espírito! Ele é real e incorruptível! Duvido muito que alguma vez vocês clérigos tenham recebido informações privilegiadas de Deus sobre seus inimigos religiosos! Acredito muito mais que o fantasma tenha realmente ameaçado a vida de seu... comparsa de igreja... se ele continuar usando de forma inadequada a imagem de tudo o que o fantasma construiu para a nossa sociedade.

- Suas acusações contra nós depõem contra seu juramento jornalístico de trazer apenas a verdade a público. Suas atitudes carecem de punição severa pela justiça-cibernética.

- Senhor Carlos! Justamente por eu ter um compromisso com a verdade é que não posso, sem provas, dizer ao público o que penso e o que já sei! O fantasma foi pessoalmente me salvar há quinze anos das mãos de policiais e políticos corruptos que pretendiam me matar. E se bem conheço este fantasma real, as suas alegações e subterfúgios, padre-pastor, no intuito de continuar enganando as pessoas, com a manipulação da verdade, trará a punição que prega aos outros, diretamente para as pessoas de sua cúpula de... "terroristas espirituais". O fantasma não tem piedade com quem transgride a lei! E ele já deu o recado a vocês. Mas desconfio que seu crédito com ele acabou! Então saberemos onde a verdade se encontra muito em breve, não é mesmo? Tenha uma boa noite, senhor!

Ângela se vira de costas e sai do estúdio. O religioso Carlos está possesso porque a imagem dele, de seus colegas de "trabalho" e da nova igreja está cada vez mais manchada diante dos acontecimentos atuais. Na escuridão da madrugada um pequeno grupo de quatro homens, todos vestidos de negro, se aproxima de carro de uma igreja concorrente a do culto ao fantasma. É outra pequena congregação religiosa, também recentemente fundada.

Um dos homens desce do veículo e se aproxima da entrada da igreja. Com o rosto coberto ele aponta um tipo de arma para o prédio, de aparência ligeiramente gótica, e dispara um forte pulso eletromagnético. Toda a energia do local é desligada. Os equipamentos eletrônicos entram em curto e se desligam automaticamente. Outro homem, vestido de negro, pula o muro dos fundos do lugar com a ajuda de um colega.

Encaminha-se até a porta de entrada da edícula existente ali e, usando um tipo de equipamento especial, destranca a porta silenciosamente. O sujeito penetra na residência. Aproxima-se do quarto onde um homem seminu dorme profundamente. O invasor retira do bolso uma arma e dispara contra o corpo do dorminhoco, que nem sequer acorda com isso.

O homem de negro se aproxima da vítima e retira o dardo tranquilizante de sua perna. Ele sai dali discretamente e encosta novamente a porta da entrada. Em poucos segundos os três comparsas que aguardavam do lado de fora recebem um sinal via ponto auricular:

- Está tudo certo! Vou abrir a porta lateral para vocês. Entrem com o carro até aqui.

Ainda de madrugada os homens de negro terminaram de abrir os buracos que fizeram perto do jardim da igreja. Agora os quatro se aproximam do veículo e retiram dali cinco corpos, enterrando-os logo a seguir. A operação é rápida e em poucos minutos tudo está coberto com a terra antes retirada.

Três dos homens de negro entram novamente no carro enquanto o quarto abre o portão de saída. O carro dá ré e sai dali de dentro. O que ficara para trás fecha o portão, tranca-o, entra no carro e eles vão embora dali. No dia seguinte o homem que dormia profundamente na edícula dos fundos, agora acorda, toma café da manhã, sai de sua moradia e vai em direção à igreja para abri-la aos pastores, que logo chegarão ao local.

Mas ao passar pelo jardim o tal sujeito percebe que a terra tinha sido remexida. Ficou óbvio que algo fora enterrado ali. Qualquer um desconfiaria que a terra tivesse sido remexida. Parece que foi proposital isso! O rapaz pega a sua pá, guardada ali perto e começa a cavar para descobrir o que era aquilo.

Em poucos minutos aparece um braço ao erguer mais um pouco de terra. Inocente dos fatos o assustado caseiro se aproxima e percebe que o corpo já está se decompondo rapidamente. Sem pestanejar ele faz uma ligação mental para a polícia:

- É da polícia...? Eu gostaria de avisar sobre um assassinato e ocultação de cadáver...! Um corpo foi enterrado em meu quintal...! Não...! Não...! Ninguém mora comigo...! Sou caseiro da igreja: "
Que Deus me Livre"...! Sim...! Essa mesma...! Podem mandar alguém aqui...? Tudo bem...! Não vou mexer no local...! Estou esperando...!

Ainda de madrugada a polícia chega ao local do crime. Do veículo oficial descem o delegado-cibernético que pegou o depoimento dos cinco padres-pastores da outra igreja e também mais três policiais humanos. Os policiais humanos se aproximam do local e utilizam alguns equipamentos para procurar pistas do, ou dos culpados.

- Nenhum traço de DNA dos responsáveis, pelos, cabelos ou pele seca (declara um dos policiais usando um tipo de escaner de mão que passa por todo o local do enterro). Espere um momento...! Encontrei um fio de cabelo. Vou levantar o DNA disso!

Enquanto isso o cibernético-delegado interroga o sujeito que encontrou o corpo ali.

- Como foi que desconfiou da existência de corpos neste local?
- Eu acordei de manhã e vi que a terra tinha sido remexida aqui! (responde o caseiro). Resolvi cavar para ver o que tinha sido enterrado aqui.
- Quer dizer que alguém enterrou um corpo em seu quintal e você não viu?
- É...! Isso mesmo...!

O delegado confirma que o sujeito está falando a verdade e não o prende de imediato.

- O senhor costuma dormir profundamente?
- É..., mais ou menos...! Mas eu ouviria se alguém tivesse feito isso durante a noite...!
- Este corpo foi enterrado nesta noite! Sabe que você é o maior suspeito deste crime, não sabe?
- Não, senhor! Eu não fiz isso, não!
- Delegado! O Raio-X mostra que são cinco corpos enterrados neste lugar e... no estado de decomposição que estão estes corpos... parece que morreram há um bom tempo ou então... são clones descartados.
- Desenterre-os agora! (ordena o delegado-cibernético aos subordinados humanos).
- Senhor! Preciso de uma amostra sua para comparativo de DNA com um fio de cabelo que encontramos no local do crime (comenta um dos policiais humano ao caseiro).
- Pois não! O que quer que eu faça?
- Uma amostra de saliva, senhor! (declara o policial que está usando luvas e com um cotonete numa delas).

O policial passa uma das pontas deste cotonete entre a bochecha e os dentes do caseiro. A seguir o oficial de polícia introduz o material num pequeno equipamento portátil de análise de DNA. Segundos depois sai o resultado.

- As amostras batem, delegado! O pelo que encontramos no local do crime é seu! (dez o policial ao caseiro).
- E daí? Eu estive há pouco ali escavando, para saber o que tinha em meio à terra.

- Então o senhor enterrou as vítimas, depois voltou para desenterrá-las, nos acionou e aí qualquer amostra sua de DNA encontrada, não serviria como prova de culpa, não é mesmo? (indaga o delegado-cibernético ao caseiro).

- Não, senhor...! Eu não matei e nem enterrei ninguém, não...!
- Tem algum álibi que confirme que não participou disso? (indaga o policial).

- Não, senhor...! Não tenho...! Até a hora em que fui dormir ontem à noite o jardim estava normal...! Hoje de manhã..., quando me levantei..., encontrei o local revirado deste jeito que vocês também viram (declara o caseiro apontando para a cova).

-
Senhor! (grita de longe outro policial humano). São todos clones dos representantes da cúpula da igreja de culto ao fantasma!
- Tem certeza disso, policial? (indaga, espantado, o delegado).
- Sim, delegado! Venha ver e confirme também! (requisita o policial).

O delegado-cibernético se aproxima e comprova o que o seu subalterno disse! Isso confunde o delegado cibernético que tinha certeza de que os religiosos eram os culpados naquelas gravações. Agora, porém, dúvidas pairam no ar e o caso exige maior investigação, que demandará um bom tempo. O delegado cibernético não contava com uma reviravolta neste caso. Ali ao lado um dos policiais informa ao caseiro sobre os procedimentos daqui para frente.

- O senhor não será preso neste momento, mas é o principal acusado do crime de ocultação de provas. Enquanto a investigação estiver em andamento precisamos de sua colaboração sobre qualquer coisa de anormal que possa ter percebido próximo daqui, no dia anterior ou durante esta última noite. Falo de pessoas estranhas rondando o local, sondando o jardim no fundo deste imóvel ou qualquer outra anormalidade que tenha percebido. Está bem?

- Sim, senhor! Não me lembro de nada estranho que tenha acontecido ontem...! (declara, inocente, o caseiro). Vou me esforçar e, se lembrar de alguma coisa, informarei a vocês.
- Lembre-se: Não pode sair da cidade sem que a polícia seja avisada! Se estiver escondendo alguma coisa de nós será considerado cúmplice deste crime. Você compreendeu?
- Sim, senhor! Mas não sou culpado de nada disso, não!

- O senhor receberá agora um chip que será colocado em seu pescoço! Com ele podemos monitorar seus movimentos daqui para frente. Se tentar retirar este marcador ou fugir da Supercomunidade, será considerado foragido e será então formalmente acusado do crime que estamos investigando.

- Não fugirei daqui, não, senhor! Sou inocente!

CAPÍTULO IV
CULTO AO FANTASMA

CAPÍTULO XXXIV
VASO ENTUPIDO

CAPÍTULO V
FIM DAS MISSÕES

CAPÍTULO XXXV
REDE CRIMINOSA

CAPÍTULO VI
MUNDO COMPUTADORIZADO

CAPÍTULO XXXVI
ENCONTRADO

CAPÍTULO VII
VISITANTES

CAPÍTULO XXXVII
DOENTE RECUPERADO

CAPÍTULO VIII
ASSASSINATO DE CLONES

CAPÍTULO XXXVIII
A SENTENÇA

CAPÍTULO IX
FANTASMAS DO PASSADO

CAPÍTULO XXXIX
O FIM DA INTERNET 4

CAPÍTULO X
UMA PRECE AO FANTASMA

CAPÍTULO XL
NAVE ALIEN

CAPÍTULO XI
A PRISÃO DO INVISÍVEL

CAPÍTULO XLI
O VIGÁRIO VIGARISTA

CAPÍTULO XII
DE VOLTA À COREIA

CAPÍTULO XLII
HERÓI DESAPARECIDO

CAPÍTULO XIII
HACKERTS

CAPÍTULO XLIII
A FUGA DOS INOCENTES

CAPÍTULO XIV
FANTASMA AMERICANO

CAPÍTULO XLIV
NAVE-PLANETA ALIEN

CAPÍTULO XV
ESTRANHOS RESULTADOS

CAPÍTULO XLV
SÓ MAIS UM ANO

CAPÍTULO XVI
A MENTE DOS FIÉIS

CAPÍTULO XLVI
SEGUNDA CHANCE

CAPÍTULO XVII
UM BARCO NO SECO

CAPÍTULO XLVII
ESTADO DE GUERRA

CAPÍTULO XVIII
FAMÍLIA EM CRISE

CAPÍTULO XLVIII
O COMBATE SE APROXIMA

CAPÍTULO XIX
INTERNET 4

CAPÍTULO XLIX
FRIO NA ESPINHA

CAPÍTULO XX
DAVI E GOLIAS

CAPÍTULO L
MAUS PRESSÁGIOS

CAPÍTULO XXI
TUBARÃO BRANCO

CAPÍTULO LI
SEM CONTROLE

CAPÍTULO XXII
O GOLPE DO CLONE

CAPÍTULO LII
NA LINHA DE FRENTE

CAPÍTULO XXIII
REVELAÇÃO PÚBLICA

CAPÍTULO LIII
SACRIFÍCIOS

CAPÍTULO XXIV
O FANTASMA COREANO

CAPÍTULO LIV
TSUNAMI

CAPÍTULO LV
NOVAS REGRAS

CAPÍTULO XXV
VÍRUS MORTAL

CAPÍTULO LVI
SIMBIOSE

CAPÍTULO XXVI
A ÚLTIMA LUTA

CAPÍTULO LVII
SUPERVULCÃO

CAPÍTULO XXVII
YELLOWSTONE

CAPÍTULO LVIII
DEGENERAÇÃO CELULAR

CAPÍTULO XXVIII
CIBER-PERÍCIA CRIMINAL

CAPÍTULO LIX
CONTAGEM REGRESSIVA

CAPÍTULO XXIX
EM BUSCA DE PEDRO

PERSONAGENS
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CAPÍTULO XXX
AUTOPROTEÇÃO

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