Este livro foi registrado na Biblioteca Nacional em nome do autor e está disponível gratuitamente para leitura apenas aqui neste site
O BARCO INVISÍVEL
MISSÃO SOBREVIVER - Vol. IV

VOLTAR À PÁG. DA COLEÇÃO
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I
TUNGUSKA

CAPÍTULO XXXI
O JULGAMENTO

CAPÍTULO XXXIX
O FIM DA INTERNET 4

CAPÍTULO II
MORTOS REVIVIDOS

CAPÍTULO XXXII
O NOVO MUNDO

CAPÍTULO III
GINOIDE

CAPÍTULO XXXIII
PRESIDENTE GUERRILHEIRA

Logo cedo Igor está em sua sala desenvolvendo o programa que prometera para eliminar os vírus de todos os computadores do mundo, utilizando um computador quântico junto com um computador de DNA! Mas para que tal programa possa ser disponibilizado na Internet 4, a NASA, com o aval da CIA, precisará dar a permissão ao poderoso hacker para liberar um novo e perigoso vírus que combaterá o outro alienígena. Decisão difícil!!

De qualquer modo Igor continua criando seu programa sob a batuta de Einstein, um poderoso supercomputador com inteligência artificial que não deixa um minuto sequer o russo trabalhar sozinho! Ninguém confia nele o suficiente para isso! Neste momento entra na sala Gustavo, outro gênio da programação que trabalha por ali:

- Bom dia, Igor! Bom dia, Einstein!
- Bom dia, Gustavo. (responde Einstein).

Igor, concentrado em seu trabalho, não responde à primeira etiqueta social do dia.

- Puxa! Você está tão ocupado que nem me viu ainda? (declara o jovem Gustavo ao russo).
- Ahhh! Oi! Você está atrasado hoje! (declara Igor, sem olhar para nada, além da tela projetada de seu computador na parede em frente). Eu estou esperando que traga meu café há um tempão!

- Você já parou para pensar que eu não trabalho para você? (indaga Gustavo).
- Olha...! Tiraram-me da cadeia para salvar a pele da comunidade econômico-financeira da Supercomunidade! Então... todos aqui trabalham para mim, até que eu resolva este emaranhado de problemas em que vocês se envolveram!

Gustavo olha para Einstein, espreme os lábios, ergue as sobrancelhas e os ombros e, sem opções, o jovem programador sai novamente da sala para trazer o café de Igor. Einstein o observa atentamente, analisando todas as linhas de programação que o russo escreve em grande velocidade. O ex-presidiário está começando a ficar incomodado com isso. Ele dá pequenos flashes de olhares ao cibernético e se volta novamente para seu trabalho. O androide nem pisca e fita continuamente a projeção na parede. Igor não resiste e comenta o assunto:

- Einstein! Não dá para você ao menos disfarçar que está de olho em mim?
- Não! Você é muito perigoso para a sociedade quando está diante de um computador!

Igor dá um sorriso malicioso e volta a comentar o assunto:

- Você não precisa ficar olhando para a minha tela de trabalho. Você pode simplesmente analisar o que venho digitando escaneando internamente, já que estou trabalhando dentro de um pequeno espaço de seu supercomputador interno!

- Eu sei disso! Mas não quero que se sinta muito à vontade aqui!
- Como espera que eu possa trabalhar direito com toda esta segurança! Um hacker precisa de espaço e se sentir tranquilo para poder produzir a coisa de forma mais adequada!!

- Acho que vem se saindo muito bem até agora! Continue assim! Finja que eu não existo!
- Então...! Não mereço um pouco de confiança...?
- Não!
- Tá legal...! Olha, vou dar uma saída...!
- Onde pensa que vai?
- Vou ao banheiro! Ou você precisa também ficar de olho em mim no reservado?
- Desde que não leve nenhum computador extra para lá..., pode ficar sozinho no reservado!

Igor se levanta da cadeira e caminha em direção à porta de saída da sala com os braços erguidos, para mostrar que não está levando nada com ele.

- Enquanto eu estiver fora, rode o programa que criei (requisita Igor a Einstein). Veja se existe algum erro ou problema. Eu já volto aqui!
- Achei que não cometesse nenhum erro!
- Eu também! Mas com você olhando o tempo todo para mim sem nem piscar os olhos..., fica meio difícil esta tarefa!
- Não preciso piscar meus olhos! Eles não são naturais!
- Eu sei! Eu sei! (declara o russo saindo da sala).

Quando a porta automática se abre, Igor atropela de frente Gustavo, que vinha entrando ali.

- Ops...! Que coisa...!! (declara Igor, nervoso, agarrando o colega pela cintura para reduzir o impacto).

O copo de café que Gustavo estava trazendo agora cai ao chão, sujando o piso, que rapidamente absorve todo o líquido preto. Um produto espumado borbulha pelos poros do piso, eliminando o açúcar e o cheiro do café no chão. Logo depois as bolhas param e rapidamente o piso fica seco e totalmente limpo novamente.

- Puxa! Vou sugerir que ponham um piso desse tipo na prisão! Deixaria o ambiente de lá mais agradável!

- A Rússia não faz parte da Supercomunidade! (declara Einstein que se concentra agora no programa de Igor). Este piso é padrão de escritórios e ambientes que precisam permanecer limpos e secos.

Igor aproveita que Einstein se distraiu e que Gustavo se abaixou para pegar do chão o copo de café e ele também se abaixa para ajudar a pegar o copo.

- Pode deixar, Gustavo! Eu levo este copo para o lixo. Estou mesmo saindo da sala agora!
- Aonde vai?
- Ao banheiro!?
- Ahhh...! Tá...! Legal você se prontificar a levar o copo ao lixo...!
- Não fique muito feliz, não! Tá? Volte lá na cozinha e me traga outro copo de café! (declara Igor, saindo da sala).
- Precisamos contratar um garçom só para atender este cara! (declara Gustavo ao Einstein ao entrar na sala).
- Ele não ficará entre nós por tempo suficiente! (declara o cibernético). Assim que resolver o problema do vírus alien, ele será colocado daqui para fora!

Lá fora Igor olha para trás e percebe que Gustavo ainda não saiu da sala. Ele olha rapidamente para seu próprio bolso onde agora se encontra um pequeno tablet. O russo sorri levemente e entra no banheiro ali próximo. Dentro do reservado ele abaixa a tampa da privada e se senta sobre ela, sem tirar a roupa. Retira o tablet do bolso e entra no site da NASA. Ali ele procura diversas formas de invadir o sistema e depois de algumas tentativas consegue o acesso.

-
Ahhh! Obrigado, Gustavo! Sua senha me ajudou muito! (declara Igor em pensamento e com leve sorriso no rosto).

O russo entra em projetos secretos e descobre diversas fotos do satélite alienígena. Lê rapidamente as informações que comentam sobre o projeto extraterrestre sofisticado, responsável pelo envio do vírus que contaminou a Internet 4. Igor faz uma careta, porque desconfiara que tal exótica programação não poderia ter sido produzida por um humano! Rapidamente ele sai do acesso restrito e desliga o tablet. Poucos minutos depois o russo entra novamente na sala de trabalho e aproxima-se da mesa de Gustavo.

- Aí está seu café, Igor! (declara Gustavo, apontando para o copo sobre a própria mesa).
- Aí está seu tablet, Gustavo! (informa Igor ao colocar o equipamento roubado do amigo sobre a mesa dele).

O russo pega seu copo de café, vira-se de costas para o colega e sai bebendo o líquido negro.

- O que meu tablet estava fazendo com você? (indaga o inocente funcionário da NASA).
- Não está claro, Gustavo? (indaga Einstein). Ele o roubou e se informou sobre algo que queria saber! Descobriu alguma coisa útil, hacker?
- Sim! Descobri o que eu já desconfiava! O vírus contra o qual estou brigando é alien! Vocês me enganaram! Eu nunca deixei de ser o número um dos hackers!

- É só com isso que se preocupa...? (indaga o cibernético). Não percebe que o mundo está com sérios problemas por conta desta invasão via Internet 4...? Só pensa em você e no fato de ser ou não o número um dos criminosos cibernéticos?

- Você não entende nada sobre isso, Einstein! Fiquei isolado do mundo por provar que sou o melhor disponível! A maioria dos russos hackers foram premiados com generosos empregos no leste europeu. Mas os americanos me queriam preso! Fiquei apodrecendo naquela droga de cadeia, me alimentando mal, bebendo água salobra e sem nada para fazer por um longo tempo! Saber que ainda sou o melhor, me faz muito bem!

- Não se preocupa com o fato que podemos ser invadidos a qualquer momento por seres de outro mundo que podem nos destruir por completo? (indaga Gustavo com aparência de preocupado).

- Está de brincadeira?!?! Se estes caras criam um supervírus que eu, num tempo muito curto, pude destruir, então nossos exércitos acabarão com eles rapidinho também.
- Está falando sério? (indaga o cibernético).

- Claro que sim, Einstein! Pense comigo! A computação, a programação e confecção de seres como você, que podem emular um ser humano com tamanha perfeição, indica que a raça humana chegou ao topo da evolução. Só resta para nós darmos uma vida imortal a vocês! Esta espécie alienígena pretendia destruir a nossa sociedade com este vírus e não conseguiram! Somos um páreo muito difícil para eles! Não terão coragem de nos atacar de peito aberto! Já perderam esta luta!

- Não acredito que pense desta forma! (declara Gustavo). Não pode ser tão egocêntrico, achando que é melhor do que eles, que nem conhecemos!
- Eu sou melhor do que eles! Acredite em mim!
- Você é mais arrogante do que pensei! (informa Gustavo). Se quiser café, de agora em diante, vá você mesmo buscar!

Gustavo sai da sala, nervoso com as atitudes de Igor, que olha para Einstein, achando estranho que somente ele pense desta forma, que lhe pareceu ser óbvia!

- Muito bem, espertalhão! Acabo de receber a informação de nossa chefia que quer ouvir a sua ideia sobre uma nova internet em substituição à atual!

Igor sorri porque tem certeza de que conseguirá convencer a todos da importância do que ele vem sugerindo! Poucos minutos depois Einstein, Gustavo e Igor estão sentados diante de uma mesa de reunião conversando com o cibernético Control, da CIA:

- Muito bem, Igor! Convença-nos de que, se implantarmos a sua sugestão, teremos um mundo melhor do que conviver com o vírus que invadiu os nossos sistemas globais!

- Bem! Para mim parece lógica a minha argumentação. Fui retirado da cadeia por vocês para resolver este assunto. Descobri um modo de destruir o vírus real e o digital de todos os lugares deste planeta, sem sair de minha sala. Agora estou propondo que troquemos o conceito de internet sem praticamente nenhum custo financeiro para isso! Não vejo por que não devem aceitar a minha proposta!?

- Para nós também é lógico que ao aceitarmos a sua sugestão, estaremos lhe dando o controle de todos os computadores deste planeta! E é por isso que gostaríamos de encontrar outro caminho. Um que não nos deixe vulnerável ao hacker mais perigoso que já existiu!

- Obrigado pelo elogio! Mas eu não vejo outra opção, senão esta que propus! Sem isso continuarão todos vulneráveis aos perigos vindo do espaço, já que aqui na Terra apenas eu mando!

Control olha para ele, desconfiado que não deve confiar no melhor hacker deste mundo.

- Senhor Igor! Existem poucas coisas que incomodam ou assustam a uma inteligência artificial! O senhor com certeza é uma delas! Nenhum supercomputador ficará feliz em ter que lhe entregar a tarefa de mudar o mundo da internet baseado nos protocolos de um hacker!

- Olha! Entendo que os humanos comuns, de uma forma geral, fiquem preocupados quando estou presente diante de um teclado de computador! Mas uma inteligência artificial deveria achar lógico o que estou propondo! Posso destruir todos os vírus, recuperar os biochips do mundo inteiro, criar um novo conceito de funcionamento da NET e torná-la mais segura até mesmo contra os limitados aliens que tentaram nos invadir.

Control, o cibernético da CIA, olha preocupado para o androide Einstein e lhe indaga:

- Ele sabe sobre isso?
- Sim! Nos enganou quando disse que iria ao banheiro e roubou o tablet do Gustavo num encontrão com ele.

O cibernético da CIA olha de volta para Igor e lhe encara, fazendo uma careta de desaprovação:

- Percebe, senhor Igor, o motivo de não confiarmos em você?
- Eu queria saber a origem do vírus e ninguém me contava! Tive que descobrir sozinho!
- É isso que fará depois que a nova internet, proposta por você, lhe for retirada de suas mãos?

- Não importa a resposta que eu lhe dê sobre isso! Ninguém acreditará em mim! Portanto, vocês devem decidir se se arriscam comigo aqui na Terra, ou se continuam acreditando que os homenzinhos verdes podem ser vencidos sem a minha presença na linha de frente!

Igor se levanta da cadeira indo em direção à porta de saída.

- Onde pensa que vai, hacker? (indaga Einstein).
- Vou buscar um café! Já que não tem mais ninguém para fazer isso para mim!
- Sente-se, Igor! (ordena Control, o cibernético da CIA). Não terminamos a nossa conversa aqui!
- É mesmo...? Pareceu-me o contrário...! (declara o russo, voltando a se sentar à mesa).
- Está enganado...! Estou propenso a aceitar a sua proposta... e na íntegra...!
- É mesmo? Que legal!
- Mas você não terá acesso a diversas partes do projeto, que nossos melhores homens construirão! Você será apenas um conselheiro técnico. Não terá acesso aos protocolos e senhas!
- Mas... como vou produzir isso sem escrever os protocolos?!?!
- Terá que confiar em nossa equipe!

- Sua equipe?!?! Se sua equipe fosse confiável não teriam me chamado!! Com todo respeito, mas ninguém aqui tem competência para fazer este trabalho! Eu sou o especialista e dono da ideia! Eu é que tenho que fazer isso!!

- Você iniciará o trabalho, mostrando ao Gustavo como ele deve continuar! Crie todo o conceito e deixe que preencheremos os espaços vazios!

- Não vai dar certo! O que tenho em mente precisa ser escrito por mim, envolve o uso de inteligência artificial para o controle de todo o sistema antivírus e ainda precisarei desenvolver um programa que funcione da mesma forma como o organismo de um ser vivo reagiria durante uma invasão virótica ou bacteriana. Além disso, quem o escrever precisará de uma boa dose de criatividade e inteligência, coisa que seu pessoal ainda não desenvolveu!

Gustavo olha feio para Igor, indignado com a forma que vem sendo tratado por ele. Control, o cibernético da CIA, para por alguns segundos, enquanto roda internamente várias simulações, imaginando os diversos cenários possíveis de problemas que poderão acontecer, com Igor no controle de tudo.

- Está bem, Igor! (declara ele para espanto de todos, inclusive do russo).
-
O quê? (indaga Einstein, indignado com o aceite de Control a tão absurda sugestão). Você foi infectado?
- Não! Claro que não! Depois que o sistema estiver funcional e aprovado pela nossa equipe, o senhor Igor será proibido totalmente de usar um computador novamente.
-
Não pode confiar nele! (declara Gustavo). Estávamos de olho nesse russo o tempo todo, e mesmo assim ele roubou meu tablet e acessou informações sigilosas.
- Não se esqueça que foi com a sua senha! (completa a informação Igor).

Gustavo olha sério de volta para ele! Igor ergue os ombros e completa a informação:

- Eu vi você digitando sua senha outro dia e não pude deixar de decorá-la! Era fácil e óbvia demais! Imaginem vocês que ele usou meu nome como senha...! Sou o ídolo dele!

Gustavo fica vermelho de vergonha, quando olha de volta para os dois cibernéticos!

- Igor! Você receberá alguns implantes cerebrais que controlarão o seu acesso aos computadores! (informa Control). Nunca mais poderá teclar nem seu nome novamente. Sua vida de hacker chegará ao final de uma vez por todas. Se não concordar, voltará para a cadeia e não sairá nunca mais! Concorda com minhas condições?

- O que espera que eu responda...?!?! Vamos criar uma nova internet...!

O cibernético da CIA, Control, balança a cabeça afirmativamente e libera todos:

- Muito bem! Voltem todos ao trabalho! Quero tudo pronto o mais rapidamente possível! Não sabemos se sofreremos em breve uma invasão alienígena. O planeta está vulnerável neste momento, pela falta da internet e do sistema financeiro global, que ainda está fora da rede. Quero que eliminem os vírus digitais da NET e os vírus reais existentes nas matrizes de DNA de todos os computadores do mundo! Se alguém tentar abrir algum biochip exporá a raça humana a uma enfermidade pior do que todas as pandemias que já tivermos na história humana! Esta é a prioridade de vocês agora. Automatizem o processo de destruição dos vírus e você, Igor, inicie imediatamente a geração dos protocolos da Internet Natural! Quero tudo isso para ontem! Andem logo!

Todos se levantam de suas cadeiras e retornam para a sala de trabalho.

CAPÍTULO IV
CULTO AO FANTASMA

CAPÍTULO XXXIV
VASO ENTUPIDO

CAPÍTULO V
FIM DAS MISSÕES

CAPÍTULO XXXV
REDE CRIMINOSA

CAPÍTULO VI
MUNDO COMPUTADORIZADO

CAPÍTULO XXXVI
ENCONTRADO

CAPÍTULO VII
VISITANTES

CAPÍTULO XXXVII
DOENTE RECUPERADO

CAPÍTULO VIII
ASSASSINATO DE CLONES

CAPÍTULO XXXVIII
A SENTENÇA

CAPÍTULO IX
FANTASMAS DO PASSADO

CAPÍTULO XXXIX
O FIM DA INTERNET 4

CAPÍTULO X
UMA PRECE AO FANTASMA

CAPÍTULO XL
NAVE ALIEN

CAPÍTULO XI
A PRISÃO DO INVISÍVEL

CAPÍTULO XLI
O VIGÁRIO VIGARISTA

CAPÍTULO XII
DE VOLTA À COREIA

CAPÍTULO XLII
HERÓI DESAPARECIDO

CAPÍTULO XIII
HACKERTS

CAPÍTULO XLIII
A FUGA DOS INOCENTES

CAPÍTULO XIV
FANTASMA AMERICANO

CAPÍTULO XLIV
NAVE-PLANETA ALIEN

CAPÍTULO XV
ESTRANHOS RESULTADOS

CAPÍTULO XLV
SÓ MAIS UM ANO

CAPÍTULO XVI
A MENTE DOS FIÉIS

CAPÍTULO XLVI
SEGUNDA CHANCE

CAPÍTULO XVII
UM BARCO NO SECO

CAPÍTULO XLVII
ESTADO DE GUERRA

CAPÍTULO XVIII
FAMÍLIA EM CRISE

CAPÍTULO XLVIII
O COMBATE SE APROXIMA

CAPÍTULO XIX
INTERNET 4

CAPÍTULO XLIX
FRIO NA ESPINHA

CAPÍTULO XX
DAVI E GOLIAS

CAPÍTULO L
MAUS PRESSÁGIOS

CAPÍTULO XXI
TUBARÃO BRANCO

CAPÍTULO LI
SEM CONTROLE

CAPÍTULO XXII
O GOLPE DO CLONE

CAPÍTULO LII
NA LINHA DE FRENTE

CAPÍTULO XXIII
REVELAÇÃO PÚBLICA

CAPÍTULO LIII
SACRIFÍCIOS

CAPÍTULO XXIV
O FANTASMA COREANO

CAPÍTULO LIV
TSUNAMI

CAPÍTULO LV
NOVAS REGRAS

CAPÍTULO XXV
VÍRUS MORTAL

CAPÍTULO LVI
SIMBIOSE

CAPÍTULO XXVI
A ÚLTIMA LUTA

CAPÍTULO LVII
SUPERVULCÃO

CAPÍTULO XXVII
YELLOWSTONE

CAPÍTULO LVIII
DEGENERAÇÃO CELULAR

CAPÍTULO XXVIII
CIBER-PERÍCIA CRIMINAL

CAPÍTULO LIX
CONTAGEM REGRESSIVA

CAPÍTULO XXIX
EM BUSCA DE PEDRO

PERSONAGENS
DESTE LIVRO

CAPÍTULO XXX
AUTOPROTEÇÃO

COMENTE SOBRE
ESTE LIVRO
CLICANDO AQUI

------------------------------------------
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--

Capítulo
Anterior

Próximo
Capítulo

----------------------------------