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PREFÁCIO
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CAPÍTULO XXVI
Na outra dimensão Jesus volta da floresta com seu grupo de humanos e encontra o soldado Mário ferido. Ele usa um pano molhado, enrolado no pescoço. O soldado sente muitas dores. Calmamente Jesus se aproxima dele e o questiona:

- O que foi, meu filho? O que ouve no seu pescoço?

O soldado olha meio sem jeito para Jesus e comenta:

- Seu Pai estava queimando em brasas e, para variar, me pegou pelo pescoço! Eu devo ter jogado muita pedra na cruz! (ele para de falar bruscamente, quando percebe que está diante do próprio Cristo). Desculpe-me, Senhor! É que está doendo muito e eu me esqueci que o Senhor... é o Senhor... entende?

- Sim, meu filho! (Jesus se abaixa ao lado do soldado para pôr as duas mãos ao redor do pescoço dele).

Mário, sentado sobre uma pedra, embaixo de uma árvore, percebendo que Cristo iria pegar em seu pescoço, começa a afastar o corpo, para não ser pego, enquanto faz uma careta de: novamente no meu pescoço, não!

Cristo sorri, pisca para ele, e, apenas com o olhar, pede ao soldado que confie no que irá fazer. Mário confia, desconfiando! Faz uma careta, quando finalmente Jesus encosta suavemente suas mãos sobre o pano enrolado no pescoço. Dois segundos depois, Jesus libera suas mãos, e o soldado sente um enorme alívio, a dor cessou completamente!

- É um milagre! Estou curado! A dor parou! Não sinto mais nada! Você é Jesus Cristo mesmo! Você me curou! (comenta muito entusiasmado o soldado, enquanto retira o pano de seu pescoço).

- Você não imagina quantas vezes eu ouço isto todo dia! (graceja Jesus, ao soldado extremamente feliz com a situação).

- O astronauta, comandante da missão, chega até o grupo onde se encontra Jesus, e cobra uma atitude da situação:

- Senhor! Estou a par da situação aqui! As outras pessoas ali atrás me comunicaram tudo! Porém, preciso lembrá-lo que eu estava em uma missão, possivelmente suicida, para salvar a Terra de alguns meteoros gigantescos. Preciso voltar para lá, urgentemente, mesmo que isto termine com a minha oportunidade de ser um escolhido!

Jesus se levanta e o soldado Mário também, que comenta:

- Fique tranquilo, senhor astronauta! Tenha fé! Este aqui é o Senhor dos milagres! Ele poderá parar os meteoros apenas com um pensamento. E se Ele não conseguir resolver a situação, sempre podemos contar com o Pai Dele: o poderoso Deus!

O astronauta olha bravo para o soldado e informa:

- Para seu governo, senhor, eu fui trazido para cá, por este, que você chama de Deus! E não me pareceu nem um pouco preocupado com a situação do planeta! De fato, desconfio que Ele possa ser o responsável direto por tudo que está acontecendo!

Jesus interrompe a conversa, pondo as mãos nos ombros dos dois, e acalma o comandante astronauta:

- Você tem razão, meu filho! Realmente Meu Pai está por trás de tudo! Em breve todos nós resolveremos esta situação e voltaremos para salvar o planeta da destruição. Mas antes eu preciso encontrar um cristal amarelo que meu irmão me requisitou. Sem ele não poderemos voltar à Terra. Preciso de um grupo de pessoas destemidas e com habilidades de sobrevivência na floresta. O soldado Mário se apresenta para a missão. O comandante astronauta também. O gorducho policial levanta sua mão ao fundo e a cientista também deseja ir, quando Jesus a questiona:

- Minha filha, você está preparada para esta aventura?

- Senhor! Eu sou uma cientista em tempo integral e não perderia isto de forma alguma. Além do mais, eu sou uma atleta (responde a bela cientista)!

- Posso imaginar você fazendo exercícios... (fala baixinho o soldado Mário, ao pé do ouvido do policial, enquanto ambos apreciam maliciosamente o corpo da moça).

Jesus olha para ela, meio desconfiado, e comenta:

- É! Eu acho que vou passar metade da caminhada curando suas dores musculares!

CAPÍTULO IV
CAPÍTULO XXVII
CAPÍTULO V
CAPÍTULO XXVIII
CAPÍTULO XXIX
CAPÍTULO VI
CAPÍTULO XXX
CAPÍTULO VII
CAPÍTULO XXXI
CAPÍTULO VIII
CAPÍTULO XXXII
CAPÍTULO IX
CAPÍTULO XXXIII
CAPÍTULO X
CAPÍTULO XXXIV
CAPÍTULO XI
CAPÍTULO XXXV
CAPÍTULO XII
CAPÍTULO XXXVI
CAPÍTULO XIII
CAPÍTULO XXXVII
CAPÍTULO XIV
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CAPÍTULO XV
CAPÍTULO XXXIX
CAPÍTULO XVI
CAPÍTULO XL
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CAPÍTULO XLIV
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