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Inglaterra. 1704 dC. Newton, com 61 anos de idade, está finalizando mais uma palestra sobre leis gravitacionais, para uma plateia de intelectuais da época. Assunto que ele mesmo revolucionou após o recente lançamento de seu livro mais famoso: "Principia", que fala sobre a gravitação universal e as leis de Newton sobre os movimentos dos objetos!

- E é por isso, senhores, que sóis, planetas e luas não se desgarram pelo universo e nem se colidem! A gravidade os mantém firmemente unidos numa dança estelar sem fim. E é apenas pela ação de Deus, cuidando dia-a-dia de sua obra celestial, que nada desaba e se destrói. Somente Ele poderia garantir que o universo nascesse e se mantivesse belo e maravilhoso como é!

A plateia aplaude efusivamente palavras tão incríveis de uma mente tão sábia. Diversos sábios se aproximam para cumprimentá-lo e fazem convites especiais:

- Senhor Newton! Gostaria de convidá-lo para falar aos meus alunos em nossa escola sobre gravidade!

- Caro colega! Acha que eles estão preparados para entender o trabalho de minha vida numa única palestra já que por vezes eu mesmo não acredito no que descobri?

O professor, que requisitou tal palestra, sorri e complementa:

- Gostaria de lhe pedir que usasse palavras mais simples e exemplos do dia-a-dia para que eles possam vislumbrar a beleza de suas teorias!

- Farei isso com prazer! Falarei a eles sobre uma maçã que caíra de uma árvore sobre minha cabeça e me alertou para o conceito da gravidade!

- Isso! Seria perfeito tal analogia! É muito elucidativa!

- Senhor Isaac! (interrompe outro presente que se aproximou do palestrante). Gostaria de lhe entregar este livro que publiquei recentemente. Encontrei numa de minhas viagens ao Oriente Médio um manuscrito muito antigo e tudo indica foi escrito por alguém da época de Jesus!

- É mesmo? (indaga, muito interessado, Newton, sobre o livro). Como pode ter certeza?

- Pedi que o traduzisse e aqui estão ambas as versões: a original copiada e a traduzida. O material é fantástico e conta coisas difíceis de acreditar! O autor diz que era um assassino contratado pelo império romano para matar Jesus. Ele não conseguiu matá-lo. Um demônio o pegou antes e depois ele fora ressuscitado pelo próprio Jesus.

- Incrível isso, meu amigo! (declara Isaac). Lerei com muita atenção tal material! Isto é mais importante do que minha obra que acabo de publicar.

- Não seja modesto Sir Isaac! (declara outro presente). Tal obra pode ser um embuste que nunca será comprovada como real, a não ser que o próprio Jesus retorne e confirme tal feito improvável!

Todos riem do comentário. E ele continua falando:

- Sua obra é inquestionavelmente fundamental para a evolução do ser humano. Deus deve estar no céu batendo palmas para tamanha inteligência de um filho tão importante como o senhor, Sir Isaac Newton!

- Se vi mais longe foi por estar de pé sobre ombros de gigantes! Aqueles que me antecederam e tornaram possível todo este trabalho!

- O senhor acha que o segredo do universo foi desvendado, depois de seu trabalho revolucionário? (questiona um repórter presente ao local).

- Não, meu jovem! O que sabemos é uma gota, o que ignoramos é um oceano!

- Parabéns, senhor! Muito interessante sua visão de universo! (declara mais um cientista entusiasta).

- Obrigado a todos vocês! (se despede Newton). Preciso retornar para minha residência! Tenho mais algumas ideias e sinto que hoje descobrirei mais sobre os planos de Deus para a humanidade. Talvez mais algumas gotas do oceano de sabedoria divina!

Todos batem palmas para o modesto e incrível Isaac Newton, enquanto ele humildemente agradece e sai do recinto! O gênio agora vai para sua casa. Quando ele chega em casa entra, fecha a porta e começa a acender sua iluminação rodando com força uma pequena pedra redonda instalada no próprio lampião! Uma ideia interessante: um lampião que se acende através de um isqueiro embutido.

Quando entra em seu escritório, no fundo de sua casa Newton acende o lampião ali e vê ao fundo dois olhos vermelhos como se houvesse um gato ali. Ele se assusta enquanto os olhos avançam em sua direção. Ao chegar mais perto surge das sombras uma figura muito estranha que lhe causou um arrepio em todo o corpo. Um ser encapuzado de olhos vermelhos que lhe fala agora:

- Olá, Isaac!
- Quem é você? O que faz em minha casa?
- Eu sou Deus, seu Pai!

- O quê? Do que está falando? Meu Pai morreu antes de eu nascer! E também não pode ser Deus! Não tem a barba branca, roupas brancas e olhar bondoso. Você não é Deus!

- Quem disse a você como Deus deve ser? Que aparência deve ter? Que roupas usar?
- Você não é Deus! Tenho certeza disso!
- Pergunte à sua mãe quem é seu verdadeiro pai! Pergunte a ela porque aquele que deveria ser seu pai morreu?
- Não irá me enganar! Eu conheço bem todas estas histórias! O que quer aqui?
- Vim para te contar sobre coisas que você nunca imaginou que pudessem ser verdadeiras.

Newton olha-o com desconfiança e de forma jocosa! Mas está disposto a ouvir a tal estranha figura!

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