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Grécia Antiga. 5.018 anos antes de Cristo. Dias, meses e anos se passam e apenas a presença inocente das estranhas criaturas divinas morando em cavernas e se mostrando de vez em quando já foi suficiente para assombrar e gerar muito medo aos moradores locais. Era o que Hera desejava! Com o pavor dominando os vilarejos a pesquisa da androidis divina floresceu e ela percebeu que a humanidade não sabe controlar muito bem tais emoções!

A ignorância sobre os assuntos que trazem receios e incertezas quanto à fonte do medo, obrigam a perda do controle emocional, muito comum à grande maioria das "pessoas daquela época"! Geralmente são os incultos ou simplesmente os incapazes de avaliar com maior precisão toda a situação.

Mentiras, exageros, publicidade cada vez mais negativa e ausência de fatos que comprovem a veracidade sobre o assunto, acabam por gerar a necessidade natural da destruição da coisa a qual se desconhece! Para os
androidis essas atitudes humanas, desconcertantemente inadequadas para uma espécie criada à imagem e semelhança de Deus, quando projetadas para o futuro e para outras atividades humanas, criam dúvidas e incertezas que poderão levar à destruição total da raça humana num futuro não muito distante!

Os aldeões promoveram diversas campanhas na tentativa de espantar ou de matar os dois seres míticos que se escondiam em locais pouco habitados das redondezas de suas vilas. Todas as tentativas falharam! Por outro lado o nome Hera ficou rapidamente conhecido. As pessoas passaram a temê-la e erguerão diversos altares em sua homenagem para tentar agradá-la, na esperança de que tal deusa levasse de volta ao Olimpo seus monstros! Cada um dos
androidis passou a ser venerado ou temido. Afrodite, por exemplo, era adorada por sua enorme beleza escultural e perfeita. Ergueram altares em sua homenagem na esperança de encontrarem seus próprios parceiros sexuais!

Há algum tempo diversos semideuses, todos filhos de Deus, surgiam por todo o mundo conhecido! Os testes genéticos do Pai de Jesus incluíam o sexo com as mulheres humanas. O Senhor busca um equilíbrio biológico para determinar como será a evolução final da espécie humana. O poderoso ser busca informações mais detalhadas da interação entre o sangue humano com o divino! Ele precisa aprovar a espécie junto aos outros deuses do Firmamento!

Os reis humanos locais não estavam gostando da situação atual! Antes somente eles eram considerados os poderosos e absolutos na Terra dos homens. Cansados das cobranças de seus povos resolveram, a contragosto, contratar semideuses para destruir as feras entocadas em cavernas! Os semideuses eram reconhecidos em toda a Grécia por seus enormes poderes como força, inteligência e velocidade!

O trabalho deles seria "simples", do ponto de vista dos reis! Tinham que fazer o que ninguém pôde até agora! Eles teriam que destruir as criaturas "medonhas" de Hera! Caso fracassassem os reis sairiam fortalecidos, porque provariam que tais homens poderosos não eram tão poderosos assim! Se as terríveis criaturas fossem mortas seria méritos também dos reis porque foram eles que contrataram os semideuses! Portanto, os homens de "sangue azul" foram movidos simplesmente pelo egoísmo para "salvar seu povo".

Isso me lembra político em época de eleição! Para a conquista de mais votos se apropriam de obras, trabalhos e eventos que eles nem sequer participaram durante a realização. Estou enganado, caro leitor?

Hércules fora contratado pelo rei Euristeu para destruir o tal leão gigantesco que vivia ao sul da Grécia! Um dos mais poderosos filhos de Deus aceita a missão! No caminho as pessoas da cidade o abordam nas ruas e dizem a ele que o tal leão havia matado centenas de pessoas, estraçalhado criancinhas, virgens, idosos e bons homens. Em defesa do animal divino posso eu, o autor, afirmar que nenhuma das acusações é verdadeira! Os seres viviam mais escondidos do que visíveis!

Eles saíam de suas tocas apenas para que Hera pudesse avaliar a reação das pessoas diante da visão de algo tão diferente e estranho! Os urros e estranhos sons noturnos que produziam tais criaturas gerava pânico generalizado! O que queriam os moradores era incentivar o herói contratado a matar o próprio medo que elas sentiam em suas mentes pouco desenvolvidas!

Os aldeões não desejavam mais conviver com um "perigo mental" tão próximo! Hércules acredita na versão desesperada das pessoas! Parte para seu difícil trabalho acompanhado pelos moradores locais, que caminham atrás dele. Estes disseminam seu próprio ódio aos ouvidos do herói! Todos com um único objetivo: destruir o mítico e perigoso animal!

Do lado ocidental da Grécia o rei Polidectes contratou Perseu, outro herói local, com o intuito que ele eliminasse o estranho ser que vivia dentro de uma caverna ali próximo de todos. E como Hércules, Perseu parte para o desconhecido! Os moradores o preocupam, durante o caminho, dizendo que a entidade maléfica transforma em pedra as pessoas que a olham nos olhos. Dizem a ele que dezenas de pessoas que foram até lá para matá-la, viraram estátuas! Pura balela!

Os escultores da cidade fizeram estátuas de pedra com guerreiros em posição de ataque para assustar e tentar espantar a estranha entidade. Eles achavam que tais estátuas, prontas para a luta, poderiam transferir seus medos ao estranho animal! Mas isso não funcionou, porque o medo do povo era apenas dele e não poderia ser transferido dessa forma!

O ser pacífico vivia passeando entre as estátuas de "covardes soldados petrificados". Da mesma forma como fizeram com Hércules, ao sul da Grécia, o povo local procurava transferir a Perseu a ideia de que apenas alguém poderoso e filho de um verdadeiro Deus, poderia vencer o medo generalizado local. Tratava-se de mais um ser estranho que, por sua aparência medonha, fora tachado de demônio e devorador de almas humanas.

Preocupado, mas sem medo de enfrentar aquilo que vem assustando a todos os humanos, Perseu começa a bolar um plano no caminho para poder superar tão fabuloso oponente.

Hércules chegou até a enorme caverna onde o povo, de longe, alegava que vivia o enorme leão! O filho de Deus aproxima-se com cuidado! Ele não quer ser surpreendido por fera tão grande! O poderoso semi-humano chega até a entrada gigantesca. Ele ouve um ronco forte, longo e ritmado! Parece que o ser encontra-se descansando! Sem medo avança cauteloso para o interior do local! Parte do povo presente e bem armados observa a cena em silêncio. Estão todos armados de lanças, espadas, escudos e machadinhas. Todos temem o fracasso do herói!

Caso isso venha a acontecer, a fera ferida poderá se vingar das pessoas que estão ali próximas. O medo aumenta e Hera, invisível no local, sorri porque a sua pesquisa está para entrar em uma nova fase: a desilusão da esperança! A
androidis acredita que seu animal divino não poderá ser morto, já que nem sequer está vivo, pois é um robô! A derrota de Hércules forçará as pessoas a conviverem com tal "fera", criando em suas mentes a necessidade de se readaptarem ante a convivência com o desconhecido! Até o dia de hoje ninguém tivera a coragem de enfrentar o terrível animal, principalmente sozinho! Hércules seria então o primeiro!

A apreensão se multiplica quando um fortíssimo urro de dor é ouvido pela população estática e curiosa. Entre os humanos misturam-se caras de alegria contida e terror congelante. Tal urro somente poderia ser da fera e não de Hércules! Hera, invisível, que observava de frente a população local, buscando em suas expressões as agonias de suas mentes, agora se preocupa com o que ouvira. Ela volta-se rapidamente para trás, tentando entender o que acontecera com seu leão!

De forma desenfreada o gigantesco animal sai correndo do interior da caverna, rugindo forte demais para os ouvidos de todos. Hércules está agarrado em seu pescoço e juba enquanto as pessoas, incluindo Hera, tampam as orelhas para suportar sons tão penetrantes! O filho de Deus vai puxando cada vez mais a pele e a juba do animal. Sua intenção é enforcá-lo para que ele não consiga mais respirar. O animal salta muito alto e cai com força no solo para arrancar de cima de si o inconveniente semi-humano! Hera não acredita no que está vendo!

Agora também ela ficou preocupada porque ninguém conseguira antes lutar mano-a-mano contra tão poderoso robô. Em pânico parte da população grita de medo e outra parte para incentivar Hércules a terminar seu trabalho! O poderoso filho de Deus consegue apertar cada vez mais fortemente o enorme pescoço do animal divino até que Hera percebe que sua criatura foi finalmente dominada. O animal exausto cai ao chão sobre o corpo do herói do dia, que ainda força seu golpe para garantir o final triunfante. Agora a população corre até os dois ao chão e desferem diversos golpes com suas ferramentas de guerra, para destruir de vez a tal criatura, sufocada pela violência sem sentido das pessoas tomadas por um ódio totalmente descontrolado!

Inconformada com o resultado final de seu teste, Hera desaparece dali e reaparece ainda invisível perto de seu animal artificial destruído. Hércules havia quebrado o pescoço do leão e a conexão de controle para o restante do corpo foi destruída levando a uma falha total do sistema robótico de controle do animal divino. As pessoas e o próprio Hércules empurram de lado o animal, facilitando a fuga do herói que estava preso sob o enorme leão. Hera observa inconformada a situação e encosta sua mão no corpo de seu robô quebrado!

Enquanto o povo comemora a vitória de filho de Deus, Hera e o leão desaparecem definitivamente do local. Quando todos olham de volta, nenhum animal se encontra mais ali. As comemorações cessam imediatamente! Alguns acreditam que o animal fugira dali e nunca mais será visto! Outros acham que Hera o levou embora. Mas todos concordam sobre um mesmo ponto: Hércules venceu a fera e esperam que ela nunca mais retorne!

Hera reaparece em seu laboratório, dentro da nave divina. Seu robô está ali..., destruído... Ele não poderá mais ser consertado. Ela desaparece novamente e vai ao encontro de seu outro "animal de estimação" prestes a enfrentar outro semi-humano!

Perseu chega até seu destino! Encontra dezenas de estátuas de pedra no local. Fortes soldados, muito bem armados e congelados no tempo, observam de forma ameaçadora para o mesmo ponto ao pé da montanha: a entrada de uma caverna. O medo domina sua mente, mas não o impede de realizar seu objetivo! Ele segura seu escudo que fora muito bem polido durante a viagem até ali. Isso o transformou quase num espelho! O som de asas batendo no interior do covil é ecoado ao longe! O perigoso animal parece se movimentar com vigor no interior de sua toca. Perseu caminha de costas, guiado apenas pelo reflexo de seu espelhado escudo. No caminho observa também de frente o rosto dos soldados de pedra.

- Parece que nenhum deles sentiu alguma dor ao se transformar em pedra! (declara Perseu a sim mesmo). Espero não ser a única pessoa petrificada de costas!

Ele chega até a lateral da entrada da toca da perigosa entidade. O herói fica de lado para a toca e posiciona o escudo para ver o momento exato em que tal criatura pusesse a cabeça para fora. Depois de minutos intermináveis Perseu continua posicionado inerte e silencioso com seu escudo e espada em posição de ataque.

Agora ele mesmo começa a achar que está sendo lentamente transformado em pedra, já que não deve se mover para que o animal não o perceba.

-
Será que é assim que as pessoas são transformadas? (Pensa ele!) Elas viram estátuas sem sequer ver o perigo real?

O zunido das asas aumenta e diminui, mostrando que o ser está se movendo no interior da toca. Como nada acontece o jovem herói começa a duvidar que seu escudo funcione adequadamente como espelho. O medo vai-lhe dominando! Perseu resolve dar uma pequena olhada para a entrada da toca. Os olhos se recusam a enxergar o local! Seu suor corre pelo rosto, mas finalmente, de rabo de olho, o semideus consegue observar a entrada da caverna ao seu lado.

Uma enorme cabeça cheia de serpentes se esgueira para fora! Diversas dessas cobras olham-lhe no rosto, posicionam-se para picá-lo, mas ele rapidamente fecha os olhos e atinge com força sua espada, separando a cabeça do ser de seu corpo escamoso e medonho! Hera, de longe e ainda invisível, observa com muito ódio o mesmo desfecho final que acontecera a seu leão gigantesco. Mais uma vez o povo, bem de longe, percebe que Perseu ergueu nas mãos a cabeça cheia de serpentes, agora também inertes, para mostrar-lhes que o animal fora destruído.

Ele guarda a cabeça decapitada do ser dentro de um tipo de mochila que carregava, deixando para trás o restante do corpo. Hera aproxima-se novamente invisível de seu animal, abaixa-se e toca com carinho no corpo destruído. Ela desaparece dali com o que restou. Perseu retorna feliz para a cidade, cercado pelo povo que agora está grato por tamanho heroísmo e coragem! Hera resolve fazer uma reunião com Zeus.

- Mas como alguém poderia destruir um animal divino? (questiona Zeus). Você disse que um tal de Hércules matou o leão com apenas as mãos? Tem alguma coisa errada por aqui! Vamos falar com Deus!

Os dois desaparecem do Monte Olimpo e ressurgem ao lado de Deus numa montanha gelada dos Alpes Chilenos na América do Sul.

- Senhor! Precisamos conversar! (fala Zeus de três metros de altura diante do "pequenino" Deus de dois metros, que encontra-se em transe, fazendo suas análises genéticas).

De súbito o Pai de Jesus e de Hércules desperta!

- Terminaram a pesquisa? (indaga o Senhor com sua voz grave e intimidadora).
- Não...! Detectamos algo estranho que aconteceu com algumas experiências de Hera.
- Espero que não esteja aqui para pedir ajuda, pois eu ouvi muito bem você dizer que vocês estão bem preparados para essa missão!
- Não...! Não...! Podemos lidar com todos os problemas! Vim apenas lhe fazer uma pergunta.

Deus continua olhando para a paisagem ao longe de forma distante sem dar atenção direta ao casal de
androidis. Zeus continua falando:

- Notamos que alguns espécimes humanos são mais poderosos do que os outros! Isso é normal? Ou é uma variação genética casual desta cultura? Teriam estes espécimes mais poderosos genes recessivos ou dominantes? A cultura está em mutação em busca de humanoides extremamente poderosos ou se estabilizando nos humanos mais fracos e menores que vemos como maioria?

Deus pensa um pouco e sabe que não poderá dizer que aqueles são seus filhos meio humanos, meio divinos! Se o fizer os outros deuses poderão usar isso contra Ele e destruir a cultura.

- A avaliação genética não lhes compete! Somente os deuses podem fazer isso. Este é um procedimento complexo que leva milhares de anos para ser formatado! Terminem seus trabalhos e deixem em paz a minha cultura. Vocês estão me atrapalhando e também ao resultado final de meu trabalho!

Zeus e Hera se entreolham, insatisfeitos com o resultado final!

- Obrigado pela atenção, Senhor! (comenta Zeus).

O casal resolve retornar ao Monte Olimpo para uma reunião de emergência. Todos os treze
androidis estão numa sala de reuniões, discutindo os progressos dos trabalhos!

- O que sabemos até agora sobre a cultura humana? (indaga Zeus).

- Pesquisei sobre o significado da morte junto aos humanos e eles se ressentem muito disso! (comenta Hades). Eles se consolam acreditando que a alma vai para um lugar melhor! Mas mesmo assim choram seus entes e amigos perdidos!

- O álcool e as drogas são maléficos para seus organismos vivos! (comenta Dionísio). Mas isso não os impede de beber e consumir produtos químicos destruidores pelo resto de suas vidas!
- Eles estão aprendendo a lidar com a agricultura! (comenta Deméter). Mas tratam muito mal suas mulheres e nem sempre estão abertos ao conhecimento.

- Notei que preferem criar lendas à descobrir a verdade sobre os fatos! (comenta Hera). Essa ignorância os levará à destruição e guerras no futuro! Enviaram dois dos membros mais fortes de suas sociedades para destruir meus animais androidis de testes. Nenhum deles fez algum mal a ninguém, mas inventaram mentiras e histórias para destruí-los no final.

- Parece que os humanos agem como formigas e cupins! (declara Zeus). Quando se sentem ameaçados enviam seus enormes soldados para destruir aquilo que os incomodam! Os humanos são bárbaros e cruéis! O final desta cultura poderá ser desastroso se suas atitudes não mudarem no futuro!

- Mas os humanos poderosos estão fora do contexto da sociedade! (comenta o
androidis da guerra, Ares) Eles parecem mais aberrações genéticas!

- E tem mais! (comenta Apolo). Estão começando a inventar incríveis histórias sobre cada um de nós. Estão nos comparando a eles em atitudes e mesquinharias. Fazem templos em nome de Hera, para tentar apaziguá-la...! Disseram que Hades governa o inferno...!

- O que é inferno? (questiona Hades).
- Estão culpando você de matar as pessoas e levar suas almas! Eles inventaram um local para onde a maioria delas vão! Principalmente as das pessoas que fazem coisas ruins!
- Neste caso... meu reino ficará lotado! (comenta sarcasticamente Hades).

Os outros
androidis riem do comentário dele.

- Precisamos fazer mais testes! (decreta Zeus). Temos que entender como esta cultura evoluirá antes da vinda dos Anjos para a Terra. Deus não quer colaborar conosco. Não sei se esconde algo ou se está apenas aborrecido com a nossa presença aqui na Terra!

- Quer que eu tente entrar na mente de Deus para descobrir a verdade? (sugere Apolo).

- Não! (declara Zeus). Não estamos aqui para julgá-lo! Se a cultura for aprovada e Ele retornar ao Firmamento poderá nos punir severamente no futuro pelos nossos atos aqui na Terra! Não podemos correr o risco de incomodá-lo mais do que foi ordenado pelos outros deuses. Juntos poderíamos detê-lo hoje, se fosse preciso, mas no futuro isso não seria possível! Vamos terminar o nosso trabalho o mais rápido que pudermos e retornar ao Firmamento com os resultados.

- O problema é que nenhum de nós entende de genética! (declara Apolo). Somente os deuses conhecem o segredo de criar a vida! Se tivéssemos acesso ao que Ele sabe, teríamos a verdade estampada em nossas mentes sobre o funcionamento biológico da espécie humana. Isso nos daria melhores respostas sobre o futuro da espécie!

- Nossa função é apenas informar os resultados ao Firmamento, sobretudo as previsões para daqui há milhares de anos (declara Zeus). De posse disso, e da aprovação dos Anjos, restará aos deuses a auditoria final. Nenhum de nós jamais saberá toda a verdade! Somente Eles!

- Mas é frustrante não ter todas as informações que precisamos! (declara o
androidis Apolo).
- Aprenda a conviver com esta verdade Apolo! (finaliza Zeus).

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CAPÍTULO XLI
CAPÍTULO VI
CAPÍTULO XLII
CAPÍTULO VII
CAPÍTULO XLIII
CAPÍTULO VIII
CAPÍTULO XLIV
CAPÍTULO IX
CAPÍTULO XLV
CAPÍTULO X
CAPÍTULO XLVI
CAPÍTULO XLVII
CAPÍTULO XI
CAPÍTULO XLVIII
CAPÍTULO XII
CAPÍTULO XLIX
CAPÍTULO XIII
CAPÍTULO L
CAPÍTULO XIV
CAPÍTULO LI
CAPÍTULO XV
CAPÍTULO LII
CAPÍTULO XVI
CAPÍTULO LIII
CAPÍTULO XVII
CAPÍTULO LIV
CAPÍTULO XVIII
CAPÍTULO LV
CAPÍTULO XIX
CAPÍTULO LVI
CAPÍTULO XX
CAPÍTULO LVII
CAPÍTULO LVIII
CAPÍTULO XXI
CAPÍTULO LIX
CAPÍTULO XXII
CAPÍTULO LX
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CAPÍTULO LXI
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CAPÍTULO LXIV
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CAPÍTULO LXV
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CAPÍTULO LXVII
CAPÍTULO LXVIII
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CAPÍTULO LXIX
CAPÍTULO XXXI
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CAPÍTULO LXXI
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