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Grécia Antiga. 5.000 anos antes de Cristo. Sem conseguir descobrir muito mais segredos sobre a raça humana, depois de vários anos, Apolo resolveu investigar Deus por conta própria! Ele deseja descobrir toda a verdade que apenas o Pai de Jesus sabe. Pretende de longe inspecionar a mente divina durante sua meditação sobre a genética humana. Deus faz isso por centenas, às vezes, milhares de anos antes de providenciar alguma alteração na cultura. Invisível e bem distante o abusado androidis Apolo procura entrar na mente divina de forma discreta.

Atrás dele, e também invisível, surge o Pai de Jesus do futuro, aquele de olhos brancos! Antes que Apolo percebesse o que estava para acontecer, o Deus do futuro aplica-lhe uma forte descarga elétrica concentrada em suas costas. Ele cai ao solo sem que o Deus do presente, o de olhos vermelhos, pudesse perceber alguma coisa. O Deus do futuro olha friamente para Apolo, caído ao chão e estático. Ele abaixa-se para agarrá-lo com violência no pescoço e ambos desaparecem dali.

Zeus em seu trono ouve um barulho estranho na entrada da nave divina. A porta de ouro começa a se abrir sozinha! Intrigado, o líder dos
androidis divinos, levanta-se e aproxima-se lentamente da entrada. De longe percebe o corpo inerte de Apolo jogado ao chão. Zeus estranha o fato! Aproxima-se mais! Abaixa-se e carrega o corpo inerte do colega no colo para o interior da nave-palácio. Logo depois aparece Hércules que subira até o topo do Monte Olimpo para falar com os novos deuses do local. Zeus retorna seu olhar de volta para a porta e vê o poderoso filho de Deus, que adentra o local sem medo de morrer.

- O que está fazendo aqui, humano? (questiona Zeus).
- Eu destruí os doze monstros que Hera enviou e estou aqui para por um fim na fonte do problema! (declara soberano Hércules).
- Este lugar não é permitido para seres inferiores! (informa de forma prepotente Zeus).
- E é por isso que vocês devem partir! Não são bem-vindos nas terras de Meu Pai (decreta Hércules).

Zeus, agora de frente para ele, sorri jocosamente ainda com Apolo inerte em seus braços.

- Você é muito petulante! Primeiro destrói nossos recursos de testes! Depois ataca Apolo, um de nós! Agora quer nos expulsar das terras que diz ser de seu... papai..., humano?

- Eu não lutei contra Apolo! Nunca o tinha encontrado antes! Mas o restante é tudo verdade! Estou aqui para exigir a sua partida e a de todos os outros falsos deuses. Vocês irão retornar para o lugar de onde quer que tenham vindo... ou eu destruirei vocês e também todo este palácio.

- É mesmo...? (sorri Zeus, enquanto põe Apolo no chão ao seu lado). E acha que é páreo para nos enfrentar...?
- Já derrotei seres mais malévolos do que vocês! (informa Hércules com as mãos na cintura num claro ato de provocação e arrogância).

Rapidamente Zeus levanta uma das mãos e aciona um raio vindo da nuvem mais próxima. A descarga quase atinge os pés de Hércules que dá um salto e uma cambalhota para frente para escapar. Isso evitou que fosse atingido, mas quando se põe novamente em pé, ao final da cambalhota, Zeus se posiciona diante dele! O poderoso pescoço do filho de Deus encontra uma das enormes mãos do invencível
androidis de três metros de altura. Zeus sorri com raiva e o ergue do chão lentamente, sem esforço aparente, enquanto fecha lentamente sua mão para sufocar o herói terreno.

- Humano! Se acha que pode vir até aqui e ameaçar um de nós... então você está decretando o seu próprio fim!

Num ato violento Hércules usa toda a sua força e aplica um único soco de baixo para cima, quebrando o cotovelo do mesmo braço de Zeus que o segurava no ar. Atônito o
androidis libera o filho de Deus e olha desolado para seu membro, agora sem função. Alguns fios, circuitos e músculos artificiais ficam expostos. Hércules cai no chão e quando se levanta Afrodite, a androidis do amor e da compaixão, toca em seu ombro e ambos desaparecem dali. Os dois reaparecem numa ilhota isolada ao sul da Grécia.

- Por que fez isso? (indaga Hércules).
- Para que não fosse morto! (declara Afrodite).
- Do que está falando? Eu estava prestes a acabar com ele!
- Não! Os outros estavam chegando porque receberam o pedido mental dele de socorro. O poder combinado de todos os enviados do Firmamento poderia matar você facilmente.
- Eu não sou como a maioria das pessoas que você conhece! Eu não tenho medo de enfrentar tiranos!
- Nós não somos tiranos!

- Como você chama alguém que envia monstros para assustar e matar as pessoas? Vocês embebedam as pessoas até não poderem mais! Matam inocentes e os levam para um lugar que vocês inventaram chamado inferno!

- Vocês estão entendendo tudo errado! (declara Afrodite). Não estamos fazendo nada dessas coisas! Nós somos observadores! Queremos saber como vocês vivem! Entender a sua cultura! Projetar o futuro da humanidade!

- E os monstros?
- Eles não são monstros e nunca mataram ninguém!
- Essa não é a história que contam por aí, moça! (comenta Hércules).
- Vocês são perigosos, cruéis, mentirosos, viciados, manipuladores, destruidores da natureza e de sua própria espécie! Não sei o que Deus vê de bom na humanidade!
- Vocês sabem muito pouco sobre nós e muito menos sobre Deus!
- Cuide-se! (requisita Afrodite a Hércules). Daqui para frente você faz parte da lista dos mais procurados por nós! Não retorne mais ao Olimpo! Sua vida corre grande risco!
- Se eu recuasse a cada ameaça que me fazem, teria caído de costas na borda do final do planeta.

Afrodite faz uma careta, evidenciando que achou ridícula a observação de Hércules sobre a possibilidade do mundo ser plano e ter um fim!

- Vocês são tão ignorantes que nem sabem que seu próprio planeta é redondo! (comenta Afrodite que desaparece logo a seguir).
-
Redondo!?!? Depois eu que sou ignorante! (grita Hércules, olhando para o Monte Olimpo que está distante, mas bem à sua frente).

Ele salta na água e começa a nadar com vigor em direção ao continente e ao Monte Olimpo.

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